Marina faz uma Jornada de Submissão e Dominação

Primeiro, encontramos Marina na Cadeira da Aranha. Tornozelos e pescoço algemados à cadeira. Seus braços estão algemados com correntes pesadas presas à cadeira. Seu pescoço está travado no lugar e sua capacidade de mover os braços da maneira que precisa é severamente afetada. A Hitachi montada na boceta dela está ligada. Ela parece um bebezinho agora batendo, incapaz de gozar. Quando ela pede permissão novamente, ela recebe. Quando ela tira esse orgasmo, literalmente parece que um bebê está nascendo. Como se ela estivesse empurrando algo muito grande para fora do corpo. Ela traz três orgasmos poderosos para suportar, nos quais um deixa seu spray por todo o chão abaixo dela. A próxima Marina é encontrada vestida com lingerie e anel amordaçado e sentada no chão. Fiz com que ela colocasse estilo cachorrinho no chão e depois enfiei um eletrodo no cu dela. Enquanto o cu dela está a ficar chocado em convulsões, bato-lhe no rabo e na sola dos pés. Finalmente, o poder é tão intenso, tão alto que ela não pode fazer nada além de babar no chão e gritar. Enquanto ela ainda está na posição de cachorrinha, eu amarro o pescoço dela no chão e, em seguida, tiro a boceta dela. A eletricidade na bunda dela era tão avassaladora que ela não podia ter um orgasmo. Ela cai de lado babando dos lábios superiores e inferiores completamente exasperada. Agora encontramos Marina montada num longo tubo de cobre. Os braços dela estão cruzados e amarrados atrás da cabeça. Ela tem uma pequena barra espalhadora nos tornozelos. No cu dela há um elétrodo. O outro circuito é concluído sempre que ela toca o poste de cobre. Em outras palavras, se essa vara tocar o interior de suas coxas ou sua boceta, ela receberá um choque que aprendemos mais tarde que é mais poderoso do que um aguilhão de gado. Eu levanto aquele poste de cobre e me certifico de que ele entre em contato com a boceta dela. O grito que saiu de trás daquela mordaça de bola era de gelar o sangue. Então eu a trabalho com o Hitachi e o Eroscillator. É demais para ela. Ela não consegue lidar com isso. Quando a deixamos, ela tem ranho escorrendo das duas narinas e por cima da mordaça. As lágrimas fluem livremente. Drool está caindo por trás da mordaça. Ela é uma bagunça emocional. Por fim, encontramos Marina sendo amarrada com um arnês no peito e depois algemada ao pescoço. Eu a coloquei de joelhos e depois me inclinei sobre a barriga. Seu colarinho fica preso a um gancho no chão. Isso mantém o rosto dela na terra enquanto lubrifico o rabo dela para o enema que ela está prestes a receber. Uma vez que ela esteja bem lubrificada, a seringa da fonte é inserida em sua bunda e a entrega de leite em seu cólon é iniciada. Ela começa a chorar com um quarto da bolsa para levar. O tempo todo ela fica vibrada e geme e geme a cada respiração que faz.